Se há um lugar que pode se gabar de ser o queridinho do show biz, é este: o Palace já foi cenário de inúmeros filmes, entre os quais um clássico considerado pela crítica um dos melhores ("Um Corpo que Cai") e outro, um dos piores ("The Room") de todos os tempos.
O Palace of Fine Arts, criado para expor obras de arte durante a Exposição Universal de 1915, em São Francisco, seria uma estrutura temporária. Mas, quando a exposição acabou, o palácio foi preservado e destinado a diversos usos antes que a madeira e o gesso da construção começassem a estragar-se. Reconstruído em 1964 para integrar-se de modo mais permanente à paisagem de São Francisco, atualmente o edifício em estilo greco-romano promove várias exposições de arte e ciência.
Se há um lugar que pode se gabar de ser o queridinho do show biz, é este: o Palace já foi cenário de inúmeros filmes, entre os quais um clássico considerado pela crítica um dos melhores ("Um Corpo que Cai") e outro, um dos piores ("The Room") de todos os tempos.
OS SONHOS QUE SONHEI
SUBINDO O MORRO
O final da rua era como se fosse um paredão. Como eu não queria voltar, fui tentar subir assim mesmo.
Estava indo por uma rua. Estava escurecendo. Nisto virei numa rua onde passei por um homem sentado na beira da calçada e depois por uma criança que estava em pé no meio da rua. Eu andava no meio da rua. Quando passei pela criança, ela deu um tapa na minha barriga. Continuei andando, olhei para trás, fiz cara feia para o menino e continuei. Depois vi que aquela não era a rua que queria, pois o final dela era muito íngreme.
Mas continuei e chegando ao final daquela rua, ela era como se fosse um paredão. Mas esta rua era descalça (de terra). Com dificuldade, fui subindo, pois não queria voltar e passar pela rua que eu não queria. Quando cheguei ao topo, já quase caindo para trás, tinha uma mulher deitada ali na beiradinha. Ela pegou minha mão e me puxou para cima da rua. Também cai deitado e fiquei ali deitado, junto a ela. Não conseguia me mexer.
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