Um agitadíssimo centro com tudo do melhor para boêmios, modernos, glutões e fashionistas. Roma consegue ser tudo isso e muito mais. A História de Roma remonta a 753 antes de Cristo, com a fundação de um pequeno povoado na península Itálica.
Com um passado assim tão rico, Roma é um museu a céu aberto, graças a arquitetura que permanece em constante trabalho de restauração.
Castelo SantAngelo e Ponte Vittorio Emanuele II sobre o Rio Tevere, que leva ao Vaticano (Rogério Voltan)
Galeria de arte Chiostro del Bramante em Roma (Divulgação)
Um parque de diversões para apreciadores da história e arquitetura. Um tesouro inesgotável para amantes da arte e cultura. Uma metrópole eletrizante de trânsito caótico. Um agitadíssimo centro com tudo do melhor para boêmios, modernos, glutões e fashionistas. Roma consegue ser tudo isso e muito mais. São inúmeros os atributos que a capital italiana, atualmente habitada por cerca de 2,8 milhões de pessoas, acumulou em seus 2.700 anos de história – sendo que durante boa parte desse período foi o epicentro do império que dominou o mundo por 500 anos.
A “Cidade Eterna” tem tantas atrações imperdíveis que aos visitantes sempre se recomenda voltar. Mesmo assim, joga a favor dos turistas o fato de a maioria das atrações mais procuradas se concentrarem em uma área perfeitamente viável para a exploração a pé. Porque se o Coliseu, a Fontana di Trevi e o Vaticano são obrigatórios, igualmente indispensável é saborear o prazer de cafés ou barzinhos, como bons romanos, enquanto nos embasbacamos com cada praça, monumento ou museu.
A “Cidade Eterna” tem tantas atrações imperdíveis que aos visitantes sempre se recomenda voltar. Mesmo assim, joga a favor dos turistas o fato de a maioria das atrações mais procuradas se concentrarem em uma área perfeitamente viável para a exploração a pé. Porque se o Coliseu, a Fontana di Trevi e o Vaticano são obrigatórios, igualmente indispensável é saborear o prazer de cafés ou barzinhos, como bons romanos, enquanto nos embasbacamos com cada praça, monumento ou museu.
Os rios Danúbio, Nilo, Ganges e da Prata são homenageados na principal das três fontes da Piazza Navona, a Fontana dei Quattro Fiumi, de Bernini (Divulgação)
Museo dellAra Pacis (Divulgação)
COMO CHEGAR EM ROMA, ITÁLIA
Aéreo – Ao Aeroporto Leonardo da Vinci (Fiumicino) chega a maioria dos voos internacionais. Voos de companhias low-cost pousam no Ciampino. De Fiumicino, a maneira mais econômica de ir para o Centro é de trem até a Stazione Termini (meia hora, € 11). O táxi custa € 40.
A Alitalia possui voos diretos entre o Brasil e Roma e é de longe a forma mais conveniente de se chegar à Itália e de lá fazer um transfer para outros destinos dentro da Bota.
No entanto, várias outras companhias, como TAP, Iberia, Air France, KLM, Lufthansa e British Airways também fazem a viagem até a capital italiana, com uma escala. No entanto, apesar de mais longos, estes podem oferecer alguns descontos interessantes.
No entanto, várias outras companhias, como TAP, Iberia, Air France, KLM, Lufthansa e British Airways também fazem a viagem até a capital italiana, com uma escala. No entanto, apesar de mais longos, estes podem oferecer alguns descontos interessantes.
O Maxxi (Museo Nazionale delle Arti del XXI Secolo), desenhado pela premiada arquiteta anglo-iraquiana Zaha Hadid, tem alas dedicadas a arte e arquitetura, mas cinema e fotografia também têm espaço nas salas de exibição (Roberto Galasso)
Charrete em frente ao Panteão de Agripa, monumento greco-romano na Piazza della Rotonda (Divulgação)
Terrestre – Roma também é bem conectada via trens e ônibus com praticamente todos os grandes centros da Itália, como Florença, Nápoles, Turim, Veneza e Bolonha. A Treinitalia (www.treinitalia.com) possui serviços com preços que variam conforme a velocidade e conforto das composições. O mais rápido e requintado é o Eurostar (ES), seguido pelo Intercity (IC) e pelos vagarosos regionais, que param praticamente em todas as estações. Quem pretende circular por várias cidades vale a pena considerar o Itay Rail Pass da Eurailpass (www.railpass.com).
A principal estação ferroviária de Roma é a Termini, ampla e cheia de lojas e restaurantes. Daqui saem as composições tanto rumo ao norte (Toscana, Milão, Turim), como para o sul (Nápoles).
Ao longo de seus mais de 2 mil anos de existência, O Pantheon foi convertido em igreja católica no século 7 e hoje atrai pela sua história e beleza (Rosana ZakabiI)
Piazza Campo de Fiori (Ricardo Freire)
COMO CIRCULAR NA CIDADE DE ROMA, ITÁLIA
Roma é um péssimo lugar para dirigir. Não só as ruas são estreitas, mas o trânsito é caótico. Dentro do Centro Histórico opte por fazer tudo a pé. Além de ser muito agradável, você, a cada esquina, terá uma surpresa com ótimos cafés, restaurantes e pracinhas. Transporte público, só para cobrir distâncias maiores.
Moisés de Michelangelo no interior da Igreja de San Pietro in Vincoli (Victor Sokolowicz)
Ruínas do Fórum Romano (Victor Sokolowicz)
Os ônibus costumam ser mais eficientes que o metrô, que tem apenas duas linhas, a A e a B. Os passes mais comuns para o turista dividem-se entre: Biglietto (bilhete simples, €1.50, válido por 100 minutos, incluindo baldeações); Biglietto Giornaliero (€6, válido por um dia, até a meia-noite); Biglietto Turistico (€16.50, válido por três dias); e Carta Integrata Settimanale (€24, válido por uma semana). Maiores informações em www.atac.roma.it.
Vista noturna do Vaticano e da Ponte SantAngelo sobre o Rio Tibre (Victor Sokolowicz)
Piazza del Campidoglio (Victor Sokolowicz)
Táxis são uma opção para saídas noturnas ou quando é preciso fazer algom com rapidez. É um meio de transporte mais caro, mas conveniente. Eles funcionam com uma bandeirada inicial, costumam fazer todos aqueles truques para enganar turistas (rotas mais longas, troco errado, etc.) e podem ser pegos em paradas próprias que você encontrará em praças do Centro.
Vista noturna de bonde com o Coliseu Romano ao fundo
Corredor dos mapas do Musei Vaticani (Rosana Zakabi)
ONDE FICAR NA CIDADE DE ROMA, ITÁLIA
Quando a moderna indústria turística começou a tomar forma, em meados dos século 19, Roma foi um dos primeiros e mais significativos destinos a serem estabelecidos. Palácios e pequenos estabelecimentos abrigaram esses primeiros viajantes e o costume se perpetrou no século 21: há opções para todos os bolsos.
Detalhes da Praça de São Pedro, no Vaticano (Rogério Voltan)
Para quem viaja pela primeira vez à Roma, a dica é ficar próximo (ou dentro) do Centro Histórico – a área próximo ao Monumento a Vitor Emanuel II e o Panteão é uma boa referência. A região possui vários hotéis, com os mais diferentes níveis de conforto. Além disso, você ficará próximo a várias atrações de relevo (Fórum, Panteão, Piazza Navona, etc.), além de ter muitos restaurantes, bares, bancos e outros tipos de serviço à mão.
A área também é razoavelmente bem irrigada em termos de transportes públicos e é de fácil acesso.
A área também é razoavelmente bem irrigada em termos de transportes públicos e é de fácil acesso.
Se optar outros distritos romanos, isso dependerá um pouco de suas preferências. Todas são boas e possuem boas casas para seu conforto.
Vista geral do fórum romano, com o templo de Júpiter em primeiro plano (Thinkstock)
Vista da Piazza San Pietro sob o sol do verão em Roma (iStock)
Trastevere é o bairro da boemia, repleto de bons restaurantes, bares e boates, mas sem muitas atrações (dignos de nota, porém, são o Tempietto e a Villa Pamphili). O entorno do Vaticano costuma ter uma alta circulação de turistas, mas alguns bons hotéis, inclusive alguns na agradável e a arborizada região atrás do Estado Papal. Aventino é uma região bem turística, ao sul do Palatino, mas não tem muitas acomodações, que costumam ser bem simples.
A localização central, porém, compensa. O Centro Novo é um dos locais mais disputados da cidade: muitos hotéis, tanto estrelados como mais simples, restaurantes, casas de show e opções de compra. Dentro dela, a área ao sul da Villa Borghese é especialmente recomendável.
A localização central, porém, compensa. O Centro Novo é um dos locais mais disputados da cidade: muitos hotéis, tanto estrelados como mais simples, restaurantes, casas de show e opções de compra. Dentro dela, a área ao sul da Villa Borghese é especialmente recomendável.
Evite apenas a região imediatamente próxima a estação ferroviária Termini, mal frequentada e com longa história de furtos a turistas.
Piazza Santa Maria in Trastevere, em Roma, Itália (Graeme Churchard/Flickr/creative commons)
ONDE COMER NA CIDADE DE ROMA, ITÁLIA
Você jamais, jamais passará fome em Roma. Por mais miserável que seja seu orçamento, não há como não achar um bom restaurante que ofereça um menu a bom preço. Até a casa mais simples oferecerá um cardápio com antipasto (entrada ou saladinha), primo piatto (normalmente um prato de arroz, pasta ou sopa), secondo piatto (prato principal, carne, ave ou pescado), contorno (acompanhamento) e dolce (sobremesa).
Alguns oferecem até uma taça de vinho da casa e café. Caso você queira pular um dos pratos (comendo, por exemplo, só a entrada e o prato principal), tudo bem. Tudo é muito flexível, e os preços são convidativos.
Alguns oferecem até uma taça de vinho da casa e café. Caso você queira pular um dos pratos (comendo, por exemplo, só a entrada e o prato principal), tudo bem. Tudo é muito flexível, e os preços são convidativos.
O Coliseu é destino obrigatório para quem visita Roma
Outra opção de refeição rápida são as casas de pizza al taglio, que vendem pedaços de pizza. A conta final é animadoramente baixa e a qualidade, bem razoável.
Os cafés são de excelente qualidade, não só pela bebida em si, mas também pelos doces e pães.
Pratos romanos clássicos são o carciofi alla giudia (alcachofras judias) e fiori di zucca fritti (flor de abobrinha frita).
Restaurante de Trastevere, em Roma, Itália (Xavi/Flickr/creative commons)
População: 2.761.000 hab
Fuso horário: +4h (horário de Brasília)
Distância de outras cidades: Florença 282 km, Veneza 543 km, Siena 241 km, Pisa 345 km
Para se sentir como um local, vale visitar o bairro de Testaccio, um dos mais tradicionais de Roma (N i c o l a/Flickr/Creative Commons)
Informações ao viajante
Línguas: Italiano
Saúde: Para entrar na Itália, nenhuma vacina é obrigatória.
Melhor época para visitar: De maneira geral, a primavera (março a junho) e o outono (setembro a dezembro) são as épocas mais agradáveis, com temperaturas mais amenas e multidões que no verão. O inverno, baixa temporada, tem como contrapartida diárias de hotéis mais baratas e menos filas em atrações como os Museus do Vaticano.
É na Piazza Navona que fica a Embaixada do Brasil em Roma - repare na bandeira verde e amarela, no canto da foto, à esquerda (Thinkstock)
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE ROMA, ITÁLIA
Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker / romaitalia.com.br
DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO
OS SONHOS QUE SONHEI
VENDO DIVINÓPOLIS NO PLANETA
Estava num local meio esquisito. Só que não me via ali, via apenas a imagem que vinha a minha frente. Como uma câmera de TV filmando de um helicóptero em vôo rasante. Ia aparecendo o caminho por aonde ia esta possível câmera de TV que não existia. Eu via as imagens e depois ela começou indo muito rápido. Nisto entrou num abismo muito fundo. Quando ia caindo, a imagem do fundo do abismo se transformou no planeta terra, quando visto do espaço.
Foi aproximando e invés de aparecer os continentes, como são no planeta, foi aparecendo o mapa da cidade de Divinópolis, como se toda a terra fosse apenas Divinópolis. A imagem foi descendo até que chegou no chão novamente.
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