Você já se perguntou o motivo pelo qual alguns lugares são deixados para trás, e viram ruínas, enquanto outros prosperam?
Você já se perguntou o motivo pelo qual alguns lugares são deixados para trás, e viram ruínas, enquanto outros prosperam? Aqui estão 10 lugares abandonados pela humanidade e o real motivo pelo qual estão desertos.
1. Kolmanskop, Namíbia
3. Hospital militar abandonado em Beelitz, Alemanha
4. Hotel del Salto, Colômbia
5. Ilha Hashima, Japão
6. Fatehpur Sikri, Índia
7. San-Zhi, Taiwan
8. Ilha Decepção, Antártica
9. Craco, Basilicata, Itália
10. Shicheng, a cidade subaquática da China
Kolmanskop, (em Alemão: (kolmannskuppe) é uma cidade-fantasma no deserto da Namíbia construída em 1908, a poucos quilômetros da cidade portuária de Lüderitz. A cidade foi habitada por alemães. Sua construção tinha como objetivo a busca por diamantes, e foi abandonada 40 anos depois por causa do esgotamento dos minérios.
Em 1920, a cidade abrigava 300 adultos alemães, 40 crianças e 800 trabalhadores nativos. Por ser próxima a um deserto, com o passar dos anos, a areia começou a invadir o lugar. Hoje em dia, o governo da Namíbia retirou a areia de alguns locais, permitindo a visita de turistas.
O nome da cidade remonta a um transportador chamado Johnny Coleman que durante uma tempestade de areia abandonou sua carroça de boi em uma pequena elevação frente à instalação.
Se você quiser visitar a cidade abandonada que abrigava minas de escavação, no deserto da Namíbia, você precisará pedir permissão na cidade de Luderitz. A cidade costumava ser aberta para todos caçadores de diamantes que quisessem se aventurar. A cidade teve seu apogeu durante os anos 1920 mas foi abandonada em 1956 quando depósitos maiores de diamante foram encontrados em outros lugares. A cidade foi parcialmente restaurada deste então.
Detroit era uma área bem movimentada no começo do século passado, cheia de empregos em fábricas, e conhecida por seu design interior. Entretanto, o setor ferroviário entrou em decadência quando rodovias foram construídas e o tráfego aéreo intermunicipal tornou-se subsidiado. Linhas de trem começaram a abandonar a estação, e em 1988, o último trem, Nº 353, deixou de circular. Desde então, está em ruínas.
Nada simboliza aumento grandioso e espetacular e posterior queda, como Estação Central de Michigan de Detroit. Nenhum outro edifício exemplifica o quanto o automóvel deu à cidade de Detroit - e quanto ele tirou.
Por 75 anos, através desta estação milhares de pessoas foram levadas em férias, enviadas para visitar os avôs ou simplesmente a trabalho. Foi por esta estação de Detroit, que muitas gerações de Detroiters usaram os degraus para ir à cidade ou para trabalhos nas fábricas.
Ela foi preenchida com os sons de saudações e despedidas, ânsias locomotivas e gritando de aço com rodas. Mas há quase 25 anos agora, tem sido um lugar para os vândalos, os caçadores de emoções e os sem-teto.
Os únicos sons para serem ouvidos são o assobio de latas de tinta spray, os cliques e zumbe de persianas e as lentas gotas de água através de furos no telhado. Vento assobiando através das janelas quebradas substituiu os assobios do fundo da garganta de trens.
Demolir o depósito irá apagar a monstruosidade mais emblemática da cidade. Mas não vai acabar com a praga sobre os blocos, não fará mais do que empurrar os desabrigados para o centro e nem aliviará o sofrimento dos pobres. Talvez precisemos desta relíquia podre para nos lembrar o quão longe nós fomos, e até onde devemos viajar juntos.
A incapacidade de Detroit para reconstruir o depósito reflete sua incapacidade de controlar sua imagem e destino, um espelho quebrado que Detroiters não quer olhar. Simplificando, se Estação Central de Michigan não pode ser a peça central do renascimento da cidade, ele não deve ficar apenas como um testemunho de seu declínio. (Thymonthy Becker)
Nos últimos anos do século XIX, a população de Berlim expandiu-se rapidamente. As questões de precariedade no atendimento médico ao grande número de pessoas não demorou a surgir.
Foi quando em 1898, o Instituto Nacional do Seguro alemão decidiu construir este imenso complexo hospitalar, que foi projetado pelo arquiteto Heino Schmieden, na porção sudoeste de Berlim, perto da cidade de Potsdam.
Vários de seus edifícios foram destruídos. Em 1945, o povo alemão foi dividido em dois. Neste ponto da história a URSS assumiu o controle da instalação transformando-o as instalações em um hospital militar soviético, dentro da República Democrática Alemã.
Mesmo após a reunificação da Alemanha, em 3 de outubro de 1990, o exército soviético permaneceu no controle do hospital até 1995.
Após a retirada soviética, foram feitas tentativas de privatizar o complexo, mas não foram inteiramente bem-sucedidas.
O conjunto de edifícios passou tanto tempo nas mãos daqueles que eram essencialmente uma força de ocupação, que parecia existir uma espécie de limbo legal a ser transposto.
Algumas seções do hospital permaneceram em operação como um centro de reabilitação neurológica e como um centro de pesquisa e assistência às vítimas da doença de Parkinson.
O restante do complexo, incluindo a ala de cirurgia, foi abandonado à sua própria sorte em 2000.
Agora somente fantasmas e praticantes de urbex vagam pelas instalações em ruínas do Beelitz.
Localizado na cidade de Soacha, a apenas 30 km ao sudoeste de Bogotá, encontramos um dos principais pontos turísticos da Colômbia: o Salto del Tequendama, uma impressionante cascata de 157 metros de altura que, após percorrer quilômetros pelas belas paisagens naturais da região, cai sobre um abismo rochoso em formato circular. A beleza da imponente queda d’água atrai milhares de turistas à região.
Segundo uma antiga lenda muisca, o Salto del Tequendama se formou pela ação divina de Bochica, que quebrou a rocha para escoar as águas que inundavam a savana de Bogotá. Mas alguns estudos indicam que isso pode não ser apenas uma lenda… há indícios que mostram que este fenômeno pode ter ocorrido de verdade! Mas por ação da natureza, e não divina!
Uma outra lenda diz que, durante a época em que os conquistadores espanhois invadiram a América do Sul, o povo indígena da região, para escapar da escravidão, pulava do Salto del Tequendama e se transformavam em águias que voavam para sua liberdade!
Mas, além da cachoeira (que merece uma visita por si só), uma outra atração é muito procurada pelos turistas: o Hotel Del Salto, um luxuoso hotel situado na beira de um penhasco, bem diante da queda d’água. A mansão, cuja construção iniciou-se em 1923 e sua inauguração se deu em 1928, recebia os viajantes ricaços que visitavam a região e, por causa de sua localização, proporcionava aos seus convidados uma vista simplesmente espetacular e de tirar o fôlego!
O arquiteto responsável pelo seu projeto foi Carlos Arturo Tapias e ele o fez como um símbolo da alegria e da elegância dos cidadãos de elite dos anos 20. O exterior do prédio tem características da arquitetura francesa e a única maneira de chegar à mansão era através de um trem que partia da capital colombiana.
No início da década de 50, a mansão foi reconstruída e transformada em um hotel…
Porém, nas próximas décadas, houve um crescimento desordenado da capital colombiana, o que provocou a contaminação do Rio Bogotá e seus afluentes e fez com que muitos dos atrativos naturais da área da cachoeira perdessem sua beleza.
Com isso, os turistas foram perdendo o interesse pela região, culminando com o fechamento do belo hotel no início da década de 90, que se encontra abandonado desde então. Com seu visual abandonado e o fato de que no passado muitas pessoas escolhiam aquele ponto para cometerem suicídio alimentou os rumores de que o Hotel Del Salto seja mal-assombrado!
O Instituto de Ciências Naturais da Universidade Nacional da Colômbia e a Ecological Farm Foundation of Porvenir se uniram em um projeto de renovação da área e agora são responsáveis em transformar o hotel abandonado em um museu: a Casa Museu Salto de Tequendama de Biodiversidade e Cultura, onde se espera realizar exposições e palestras sobre ecossistemas, natureza e ecologia!
Há cerca de 15 anos, o grupo está trabalhando para recuperar a fauna e a flora ao redor do rio Bogotá… e a recuperação do hotel seria o símbolo de tal processo.
No futuro, quando a região estiver ecologicamente recuperada, o grupo espera tirar um pouco o foco das questões ambientais e voltá-lo para o turismo, já que a região sempre teve um potencial turístico (e, consequentemente, econômico) gigantesco!
foto - Fundacion Ecologica El Porvenir
Em 1890, durante a industrialização do Japão, a Mitsubishi comprou a ilha e começou o projeto de extração de carvão em minas submarítimas.
No local foi construído o primeiro edifício de concreto de largas proporções do Japão, um bloco de apartamentos concluído em 1916 para acomodar a cada vez mais crescente massa de trabalhadores.
A população da ilha alcançou seu ápice em 1959, com 5259 habitantes, uma densidade populacional de 835 pessoas por hectare em toda a extensão da ilha. Com a substituição do carvão por petróleo no Japão durante a década de 1960, as minas de extração do mineral começaram a ser fechadas por todo o país, e as de Hashima não foram exceção.
A Mitsubishi anunciou oficialmente o encerramento de suas atividades na ilha em 1974, e o local foi totalmente evacuado, passando a ser conhecido como "Ilha Fantasma". O acesso à Hashima só foi restabelecido em 22 de abril de 1999, mais de 20 anos após o fechamento.
Em 2008, uma ONG protocolou junto à Unesco um pedido para que a ilha se tornasse Patrimônio Mundial da Humanidade. No ano seguinte, um pequeno trecho de Hashima foi reaberto para visitas turísticas.
Em 23 de junho de 2013, o Google enviou um funcionário à ilha para registrar imagens panorâmicas em 360 graus para seu serviço Street View.
Pela sua atual condição de inabitada por residentes, é considerada uma localidade fantasma.
Fatehpur Sikri é uma cidade indiana abandonada com aproximadamente 500 anos, e que permanece em ótimo estado de conservação. Fatehpur Sikri foi construída no século XVI em estilo indo-islâmico. Apenas catorze anos depois da sua construção ela foi abandonada por falta de água.
Em 1568, o Imperador Akbar não tinha herdeiros que o substituíssem e foi à procura de ajuda mística, com Shaikh Salim Chisti, que morava na vila de Sikri. A profecia do santo veio a se confirmar e nasceu o primeiro dos três sucessores do imperador.
Assim, Akbar, que era um grande construtor, planejou uma cidade que seviria de apoio à capital do império, Agra, e escolheu que ficasse próxima de Sikri. A cidade foi matematicamente construída, em arenito vermelho e permanece totalmente preservada.
O complexo de construções de Fatehpur Sikri é além de uma grande atração da Índia, um exemplo soberbo de qualidade arquitetônica. A mescla das arquiteturas islâmica e hindu foi levada a cabo em arenito vermelho, mas ali de tal forma espantosa que por vezes duvidamos do resultado.
Nos pegamos passando os dedos sobre aquelas superfícies tão bem esculpidas: a dureza da pedra foi entalhada com delicadeza possível apenas na maciez da madeira. Por todo o complexo custamos a crer que tudo seja feito em arenito, de beirais a telhados, de vigas a colunas, de volutas, portas, janelas a gradis e paredes.
Foi construída pelo Imperador Akbar com o intuito de ser a cidade mais bonita do mundo. Acreditava-se que o objetivo tinha sido alcançado – até que as pessoas perceberam que a cidade não tinha acesso à água. Ela deixou de ser a capital do Império Mughal depois de apenas 10 anos e é hoje uma cidade perfeitamente preservada do século 16.
Um dos lugares abandonados mais estranhos do mundo é o vilarejo de San Zhi, um local que provavelmente foi construído no inicio dos anos 80, para ser um local onde as pessoas poderiam sair da movimentada Taiwan e relaxar em um local de paz, próximo a natureza.
O primeiro ponto que chama a atenção no local é a arquitetura bastante moderna, que dá a impressão de que estamos entrando em uma colônia extraterrestre na Terra. Mas o que realmente intriga a todos é o abandono total do local.
Mesmo antes de estar pronto, o lugar foi abandonado as pressas pelos construtores, porém o motivo disso jamais foi revelado.
O governo de Taiwan subsidiou a construção de ‘barracas’ futuristas para serem utilizadas como moradias de verão em 1978, porém o capital de investimento para o projeto desapareceu antes do mesmo ser concluído.
A empresa de construção das ‘barracas’ faliu.
O San Zhi continua até hoje em pé, com seus prédios mal acabados e seu lago sem movimento. Porém o tempo está sendo cruel e cada vez mais tudo esta se deteriorando, deixando o lugar com cara de cidade fantasma de verdade.
A Ilha Decepção ou Ilha Deceção pertence ao arquipélago das Shetland do Sul, na Antártida. Suas coordenadas geográficas exatas são 62° 55' latitude sul e 60° 37' longitude oeste. Situada ao noroeste da península Antártica, é o principal vulcão ativo da bacia do estreito de Bransfield. É um foco de atividade sísmica e vulcânica da Antártida.
Sendo o ponto mais alto de uma cratera vulcânica, sua forma é aproximadamente circular, com um diâmetro médio de 15 km. Estende-se por 18 km de norte a sul e 16 km de leste a oeste. Sua altitude máxima é de 540 m. no monte Pond. A ilha abriga em seu interior uma grande baía chamada Foster, que possui uma estreita abertura de uns 150 m, chamada Foles de Netuno, que a comunica com o exterior.
A base desse vulcão, cuja erupção deu origem à ilha no período quaternário, se encontra a 850 m abaixo do nível do mar, com um diâmetro de 25 a 30 km. Mais de 50% da ilha está coberta por glaciares, menores que os que cobrem às ilhas vizinhas, em alguns casos cobertos pelos piroclastos gerados pelas erupções (glaciares negros).
No exterior da ilha destaca-se Ponta Froilán (Macaroni Point), ao nordeste. A rocha Ravn está na entrada da grande baía, que se abre ao sudeste.
Encontram-se na ilha vários lagos termal. A temperatura da água da baía Foster é muito superior à do mar ao exterior da ilha.
Existe uma lenda sobre seu nome. Basicamente, diz respeito ao sentimento provocado à época pela crença de que existiam fabulosos tesouros de piratas e bucaneiros que jamais apareceram. O verdadeiro tesouro da ilha seja o porto natural protegido dos ventos e relativamente morno, que baleeiros e caçadores de focas utilizaram por muitos anos para criar uma lucrativa atividade comercial.
O norte-americano Nathaniel Palmer, vindo das Ilhas Malvinas, atracou na ilha. A atual baía Foster foi chamada pelos norte-americanos de Yankee-Harbor, nome descartado posteriormente.
Em 1820, o almirante Fabian Gottlieb von Bellingshausen, a serviço da Rússia, visitou e rebatizou Decepção, como fez com outras ilhas do grupo, chamando-a de Yaroslav.
Um dos pontos de parada em cruzeiros antárticos, a Ilha Decepção foi um lugar popular para postos científicos até que várias erupções vulcânicas vieram a destruir as bases em 1960. Hoje você pode ver suas ruínas, além de nadar em águas termais.
Craco (Graculum em latim) é uma comuna italiana da região da Basilicata, província de Matera, com cerca de 796 habitantes.
O centro histórico foi abandonado devido a um deslizamento de terra, transformando-se em uma cidade fantasma. Hoje, o velho aglomerado tornou-se um destino turístico e um popular local de filmagem.
As origens de Craco remontam ao século VIII a.C. É provável que tenha oferecido abrigo para
os colonos gregos de Metaponto, quando eles se mudaram para fugir da malária.
Em 2010, Craco foi incluída na lista de observação do World Monuments Fund
os colonos gregos de Metaponto, quando eles se mudaram para fugir da malária.
Em 2010, Craco foi incluída na lista de observação do World Monuments Fund
Craco, cuja história remonta ao século VII a.C. está localizada em terreno árido, seco e cercado por ravinas, sulcos profundos em um solo calcário devido à água da chuva que escorre para o vale. Um teatro perfeito para cenas de um filme ocidental.
Um encanto escuro e assustador, um museu ao ar livre que resplandece contra o horizonte, entregue totalmente às curvas das formações naturais. Craco é a bela memória do trágico destino de um povo forçado a fugir de suas casas, a exemplificação de uma região marcada por uma história linda, mas muitas vezes dolorosa. A região da Basilicata, cujas atrações naturais e culturais são acompanhadas por um vácuo político e econômico por mais de um século, condena os seus filhos a emigrar e reflete suas facetas nessa pequena vila abandonada no topo de sua colina.
Em 2010, iniciou-se uma tentativa de melhorar o vilarejo, o que levou à criação do Parque Museu da Cidade Velha de Craco, visitado por poucos turistas corajosos. Algumas rotas pelas ruas do centro da cidade foram colocadas em segurança para que os visitantes possam descobrir o que resta da antiga cidade. No centro de Craco ainda resistem as paredes da igreja dedicada a São Nicolau, embora os tesouros do seu interior tenham sido vítimas de saques. Existem ainda vestígios de afrescos que datam do século XVII e XVIII, além de um órgão antigo.
Gregos ocuparam a cidade de Craco em 540 DC, a cidade contava com uma prisão, universidades e praças. Porém pragas, agricultura mal desenvolvida e terremotos acabaram a destruindo. A cidade acabou se tornando inabitável em cerca de 1959 e 1972, devido a deslizamentos de terra. Ela permanece vazia até hoje, mas foi palco de filmes como “A Paixão de Cristo”. [As mais incríveis cidades fantasmas do mundo]
Os assentamentos da Dinastia Han perderam-se sob as águas crescentes do lago artificial em 1959, após a construção de uma hidrelétrica nas proximidades. Agora, fossilizam lentamente sob mais de 30 metros de água.
Ironicamente, as metrópoles submersas hoje são um exemplo muito bem preservado do urbanismo desta antiga dinastia, incluindo cerca de 265 arcos de pedra bem conservados.
Em 1959, o governo comunista da China construiu sua primeira usina hidrelétrica no condado de Chun’na, a Usina Hidrelétrica de Xin’anjiang, para abastecer cidades do leste do país como Shanghai e Hangzhou.
Com isso, as antigas metrópoles Shicheng e Hecheng foram afundadas no Lago de Qiandao, junto com cerca de 27 aldeias e mil vilas. 290 mil habitantes tiveram que migrar da região.
Hecheng foi uma cidade comercial e próspera construída há 1.800 anos, enquanto Shicheng, também conhecida como Cidade do Leão, possui 1.400 anos e foi um centro político, econômico e cultural.
Os estudiosos pensavam ter perdido esse pedaço da história chinesa para sempre, mas, entre 2001 e 2011, o governo local organizou cinco expedições para descobrir detalhes sobre o alagamento, e percebeu-se que muita coisa das antigas cidades ainda estavam inteiras, como vigas, escalas e tijolos de casas, pátios, esculturas bem trabalhadas, portões, arcos, cemitérios e até uma telha esculpida com a frase “Fabricado no 15º ano do Imperador Guangxu”.
Shicheng - ou “Cidade Leão” – tem 1.400 anos de idade, mas foi submersa no Lago Qindao na China em 1959, em meio a construção da Estação Hidrelétrica Rio Xin. Toda a cidade está debaixo d’água. É uma cápsula do tempo da antiga China.
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Fonte dos textos e fotos: Site - mistérios do mundo / - Wikipédia / Divulgação / Thymonthy Becker /
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